sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A Verdade Sobre Treblinka

Quem Está Por Detrás do 11 de Setembro - Para Quem Tem Dúvidas

As dúvidas que ainda existem sobre os ataques de 11 de Setembro ao World Trade Center transportam o mesmo tabú que os acontecimentos do Holocausto durante a Alemanha Nazi. No entanto, certas as coisas estão tão à frente dos olhos de todos nós que até parece inacreditável elas não serem vistas. A grande diferença entre os dois acontecimentos é que, por enquanto, ainda podemos discutir, duvidar, questionar, toda a versão oficial sobre o suposto ataque terrorista. Suposto porque enquanto existir a dúvida, existirão sempre mais probabilidades, mais hipóteses, mais responsáveis.

E por falar em responsáveis, vou mostrar-vos porque é que eu também acredito que os Sionistas foram os cérebros do 11 de Setembro.

E por que é que tem sido relativamente fácil todas as dúvidas do 11 de Setembro irem caindo em esquecimento - apesar de pessoas como nós trabalharem para que isso não aconteça? Porque, tal como podemos ver neste vídeo de Michael Collins Piper, da agência American Free Press, quem controla a grande maioria dos média é... o lobby Sionista.



Se esse controlo não existisse, Israel não poderia, inclusivamente, falsificar a sua própria história ou actuar politicamente como actua, com decisões que por mais polémicas que sejam, nunca levantam grande oposição porque ninguém gosta de levar com o rótulo imediato de "anti-semita".

Por mais polémicas que apareçam - vejam esta, do primo de um dos supostos piratas do ar que era um espião Israelita,
aqui e aqui - tudo parece normal...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O Livro da Quinta


Our Fathers’ War combina cinco histórias de amor separadas, de três corajosos jovens Alemães, uma nobre mulher Inglesa ainda jovem, um resistente Francês e quatro jovens Canadianos cuja vida irá ser alterada pelos acontecimentos gigantescos que começaram com a Segunda Guerra Mundial, no dia 1 de Setembro de 1939. Adolf Hitler, Chanceler Alemão, Winston Churchill, Primeiro-Ministro Britânico, Josef Stalin, ditador Soviético e Franklin Roosevelt, Presidente dos EUA, são todos eles protagonistas neste romance repleto de grandes tensões.

Podem ler aqui as primeiras páginas desta obra de James Bacque - que tem traduzida em Português esta obra que, infelizmente, está ainda esgotada.

Sobre o assunto das "outras perdas" que os historiadores oficiais pouco gostam de focar, podem ler aqui um texto também deste autor.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Os Mais Recentes Episódios de um Bispo "Nazi" (II)



"O 'NEGACIONISTA' DO HOLOCAUSTO ATERRA NA GRÃ-BRETANHA", gritam os histéricos do costume!

"PROTEJAM-SE! PROTEJAM-SE DA ENCARNAÇÃO DA BESTA NAZI!"

Não há paciência...

Podem ler aqui a notícia e ver o vídeo.

Os Mais Recentes Episódios de um Bispo "Nazi"

Dias depois da ameaça de expulsão, Richard Williamson acabou por deixar a Argentina – o bispo Católico, que causou uma autêntica tempestade internacional depois de ter questionado a proporção do Holocausto, deixou a Argentina na terça-feira, dias após o governo daquele país ter ameaçado com a sua expulsão.

O Bispo Richard Williamson, um ultra-tradicionalista que era o cabeça de cartaz de um seminário em Buenos Aires, no início do mês, acredita que apenas cerca de 300,000 Judeus terão morrido nos campos de concentração da Alemanha Nazi, ao contrário dos 6 milhões que são apontados.

Usando óculos escuros, um chapéu de basebol e um casaco comprido, Williamson foi abordado por um repórter da Reuters, na Argentina, no aeroporto internacional, na zona de embarque.

Não respondeu às questões e levantou o seu punho em direcção à face do jornalista quando este tentava obter um comentário seu enquanto se dirigia para o seu voo.

[Podem ver a seguir o vídeo a seguir da suposta "agressão" (???!!!!) ao jornalista]



O Ministro do Interior da Argentina confirmou mais tarde que o clérigo tinha partido para Londres.

E foi também em Inglaterra que o bispo já se tinha encontrado, em Outubro, com o famoso historiador David Irving (podem ler mais também aqui). Este facto que serviu para colocar os rótulos do costume a toda a gente - e outra coisa não poderíamos estar à espera.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

As Mentiras de Outro “Sobrevivente” do Holocausto



Leiam mais sobre este assunto aqui, aqui e aqui.
"(...) Vários académicos colocaram dúvidas sobre a veracidade do relato. Eles argumentavam que os encontros junto à vedação seriam impossíveis. Dada a planta do campo os dois namorados teriam de trocar o pão e as maçãs à porta do quartel das SS.
As crescentes críticas levaram Rosenblat a admitir a mentira. "Queria levar a felicidade às pessoas," justificou--se o autor. "Levei a esperança até muitas pessoas. A minha motivação era fazer o bem neste mundo."
A sua agente, Andrea Hurst, disse à Associated Press : "Era uma história tão incrível e que dava tanta esperança... Eu acreditei em tudo e nunca a pus em causa.""
No Revisionismo em Linha também concordamos que estas e muitas outras histórias são, realmente, muito "incríveis"...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O Holocausto de Eisenhower

Auschwitz - um campo de prioneiros ou um campo da morte?
O General Eisenhower irá, certamente, ajudá-lo a perceber esta questão. Isto é uma introdução do porquê da proibição para se investigar o Holocausto em muitas nações europeias.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Os Estranhos e Suspeitos Testemunhos do Tribunal de Nuremberga

Estes vídeos são dedicados a todos os que gostam de dizer que, sobre o Holocausto, "nada mais há a discutir porque ele... aconteceu! E pronto! Quem o contestar ou negar é nazi e anti-semita".

Também são dedicados a todos os que dizem ser o Holocausto o facto histórico mais documentado de sempre, com "testemunhos credíveis".





Durban II

Recebemos esta curta mensagem de Ingrid Rimland Zündel (na foto com o esposo, Ernst Zündel, ilegalmente extraditado dos EUA para a Alemanha por escrever e publicar livros revisionistas... crime pior que o de violação ou tentativa de homicídio):

O Lobby do Holocausto estava a pressionar os Estados Unidos para estes boicotarem Durban II, uma grande conferência de delegados de organizações não governamentais oriundas de todo o mundo que se reunirão em Maio na Suíça, com receio de que esta se transformasse num fórum "de negacionistas do Holocausto", como sucedeu com o encontro Durban de 2001, na África do Sul.

Durante algum tempo, pareceu-nos que as facções estadunidenses pró-sionistas tinham ganho.

Agora, de acordo com o Haaretz, os ventos mudaram, e os EUA afinal parece que vão enviar a sua infantaria mediadora de danos, sempre camuflada como sendo uma força-tarefa de "combate ao racismo" para "ajudar" a organizar a agenda: Leia a notícia no Haaretz.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Auschwitz - Os Factos e a Lenda


No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia Alemã. Porém, no mês de Maio desse mesmo ano iniciaram-se nos seus arredores as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros Polacos.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente Polacos e Judeus — ao lado de trabalhadores civis.

Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica Alemã, o tifo — uma enfermidade endémica entre a população Judia Polaca e entre os prisioneiros de guerra Russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos Alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945. [Pode continuar a ler sobre este assunto aqui]

Os "Testemunhos" de Hoje Tal Como Há 60 anos, a Liberdade de Expressão... E um Livro...

Quando esta história surgiu, pessoalmente, tive logo muitas dúvidas quanto à sua veracidade. E não foi preciso esperar muito para vir ao de cima toda a verdade...
Não vou adiantar muito mais, porque para bom entendedor...

Para todos os que, como sempre, começaram logo aos pulinhos e em bicos dos pés, histéricos, com espuma ao canto dos lábios, exigindo "justiça" para mais este "exemplo dos seguidores do nazismo" apenas desejo... as suas melhoras. Melhoras para a sua cegueira, para os seus fantasmas, para a sua vida futura. E que durante a sua (e a nossa) vida futura possamos, um dia, da mesma forma como facilmente se desmontou este embuste, possamos também desmontar todos os outros "testemunhos" que há 60 anos, também viram e sentiram muita coisa e que ainda constituem, para alguns, as tais "provas vivas" duma suposta matança em câmaras de gás.

No entanto, o desespero de quem sente que a mentira tem sempre pés de barro obriga a acções destas. O politicamente correcto ainda é uma bandeira e as ameaças de multas, penas de prisão, expulsões, etc. deixaram de ser uma novidade. Mesmo quando os visados, teoricamente, até poderiam ter uma considerável credibilidade.

Depois deste episódio com o sacerdote Williamson, eu gostaria de partilhar convosco
esta análise de Daniel McGowan.

Vamos ao livro:

Já tínhamos falado de Avraham Burg aqui, mas decidimos voltar...

Actualmente, Israel e a comunidade Judia é fortemente influenciada pela memória e pelos horrores de Hitler e do Holocausto. Burg argumenta que a nação Judia foi traumatizada e perdeu a capacidade de confiar em si própria, nos seus vizinhos ou no mundo em seu redor. Demonstra que isso é uma das causas para o crescimento do nacionalismo e da violência que cerca cada vez mais a sociedade Israelita, com eco nas comunidades Judias um pouco por todo o mundo.

Burg usa a história da própria família - os seus pais foram sobreviventes do Holocausto – para revelar os seus pareceres inovadores em que os Judeus necessitam seguir em frente e, eventualmente, viver em paz com os seus vizinhos árabes e sentir-se bem com o mundo inteiro. Através de uma reflexão sucinta e original, este livro é motivo suficiente para lançar um debate quente por todo o mundo. Pode encomendar o livro aqui e saber mais sobre este assunto aqui.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Já Chega de Compensações!


O Estado Francês é considerado responsável pela deportação de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial, determinou a autoridade judicial superior pela primeira vez ontem, mas deve distanciar-se do pedido feito pelas famílias das vítimas, pois elas já foram anteriormente compensadas.

A decisão do Conselho de Estado, a última em questões de direito civil, transformou em doutrina formal o que já tinha sido aceite por governos sucessivos, desde que 1995. [leia a notícia na íntegra]

Israel Lança Guerra Secreta no Irão


Israel tem em curso uma autêntica ‘guerra secreta’ contra o programa nuclear iraniano, envolvendo actos de sabotagem e o assassinato de cientistas e de outros responsáveis pelo desenvolvimento da alegada bomba atómica iraniana, revelou ontem o diário britânico ‘Daily Telegraph’.
De acordo com o jornal, que cita fontes dos serviços secretos norte-americanos e analistas internacionais, o objectivo desta ‘guerra suja’ é travar ou pelo menos adiar o desenvolvimento de armas nucleares pelo regime de Teerão, dado que, com a chegada de Barack Obama à Casa Branca, o governo israelita acredita que os EUA nunca apoiariam um ataque directo contra as instalações nucleares iranianas.
A operação secreta está em curso há já algum tempo, e inclui, como elemento mais controverso, a eliminação de altos responsáveis pelo programa nuclear, como foi o caso de Ardeshir Hassanpour, um cientista nuclear que morreu em 2007 vítima de uma suposta intoxicação por gás, mas que, na realidade, terá sido assassinado pela Mossad. [leia a notícia na íntegra]

O Verdadeiro Holocausto (I e II)



terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

"Mr. Cheney, VOCÊ Aterrorizou Mais Pessoas do Que Qualquer Terrorista"!



Podem ler mais sobre as mentiras de Cheney aqui.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Não Consigo Parar de Ouvir...

... Que me perdoem todos os que seguem este blogue revisionista e que procuram aqui a informação que não encontram noutros locais. Nem sempre estamos bem e hoje foi um dia em que me afastei um pouco dos temas que aqui costumam encontrar - como devem ter reparado nos últimos dois 'posts'.
E como não há duas sem três, aqui fica o meu vício dos últimos dias... e que não consigo parar de ouvir...



Amanhã já estarei "normal"...

As Escolinhas do Obama

Aqui está outra situação que, certamente, não passaria ao lado dos principais orgãos de comunicação social se a estudante não fosse "branca"... e o professor não fosse "negro"...

O Massacre de Kirkwood

Passou mais de um ano... e tenho a certeza que muito poucas pessoas saberão deste massacre. E porquê? Porque as vítimas são "brancos" e o assassino... não.
Se os papeis estivessem invertidos e todos os telejornais teriam aberto com esta notícia. Deste modo, tal não aconteceu.
Vejam os vídeos e depois expliquem-me porque é que todos os casos em que as vítimas são "brancos" e os assassinos são "não-brancos" nunca são casos "raciais"...



sábado, 14 de fevereiro de 2009

Uns... E outros...



Fala-se muito de liberdade de expressão, mas depois do que aconteceu aqui, percebemos, mais uma vez, que essa liberdade não é para todos e que as consequências aparecem depois sem nunca mais pararem.

E que a verdade, para além de relativa, começa também ela a ter que ser "politicamente correcta". A pergunta torna-se, por isso, legítima: "para sermos 'bons católicos' temos que acreditar no Holocausto"?

O Holocausto e a sua suposta "negação" passaram a ser temas prediletos de uns certos lideres religiosos que gostam muito de acusar todos aqueles que questionam as suas "verdades".


Mas... e os "outros holocaustos"? Por que não se dá importância a este ou a este caso?

Dresden, 13/14 de Fevereiro de 1945



Para saber mais sobre este assunto, podem ler aqui, aqui ou aqui.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Para Ver Com Atenção no Fim-de-Semana

Painful Deceptions - Uma Análise aos Ataques de 11 de Setembro



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Livros


Hitler, the Germans, and the Final Solution - Ian Kershaw é um aclamado historiador e professor de história moderna na Universidade de Sheffield (Grã- Bretanha). É reconhecido mundialmente como um especialista sobre a Alemanha Nazi e a sua biografia de Adolf Hitler, em dois volumes, foi bastante muito valorizada elos críticos e pelos média. Este novo livro oferece-nos uma colecção de ensaios importantes na investigação de Kershaw sobre o Holocausto.
Podem ler mais sobre este assunto
aqui.



Não, não me enganei... Este é mesmo um livro que aconselho vivamente a quem tem filhos. Não fala nem de Revisionismo, nem do Holocausto, nem de outros temas "politicamente incorrectos". Mas quem o comprar perceberá do que estou a falar. Não resisti em partilhar convosco...

Dorme Bem proporciona às crianças uma maneira única de se descobrirem e entrarem em contacto com a sua criatividade, recorrendo a uma forma de meditação simples e aprazível. Ao mesmo tempo que tranquiliza qualquer tipo de ansiedade que sintam, Dorme Bem estimula e desenvolve a ligação natural de proximidade entre pais e filhos.
Inclui 20 visualizações exemplificadas, cuidadosamente concebidas para auxiliar as crianças a acreditarem em si próprias e no seu potencial.
Introdução do professor David Fontana, com explicação pormenorizada de como trabalhar com as crianças de modo interactivo.
Aconselhamento prático e inspirador sobre a importância da meditação, da visualização e das afirmações na vida das crianças.
Ajude o seu filho a desenvolver: a concentração, a criatividade, a autoconfiança, a descontracção.
Imperdível...



The New Jerusalem: Zionist Power in America é um olhar atento pela actual elite Sionista Americana e é o trabalho mais completo e actual até hoje publicado sobre este assunto.

O trabalho é feito através de duas coberturas, que abrangem dados e informações concretas, principalmente de fontes pró-sionistas, que relacionam o poder da elite sionista na América de hoje.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Eric Hufschmid Entrevistado Por Connie Bryan

Depois de mostrarmos uma breve história do conflito Israelo-Palestiniano, depois de mostramos que a "guerra contra o terror" não passa de um embuste, depois de mostrarmos que continuam as perseguições rotuladas de "anti-semitismo" - como podem ver aqui e aqui - resta-nos regressar ao 11 de Setembro...











segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ainda Sobre as Declarações Polémicas


Mais uma vez a manipulação mediática e política.

Mais uma vez o jogo de palavras que tem apenas o propósito de esconder a verdade e impedir o diálogo e a liberdade de expressão.

O sacerdote Richard Williamson NÃO NEGOU O HOLOCAUSTO!

Ele referiu, salientou, denunciou – chamem o que quiserem, menos “negar” – que, primeiro, não teriam morrido 6 milhões de Judeus durante o regime Nazi (terão morrido cerca de 300 mil – número, por sinal, muito próximo do apontado pelos dados da Cruz Vermelha); segundo, não terão existido câmaras de gás, para além das de desinfestação.

Portanto, este sacerdote questionou a proporção – exagero do número de mortos - e a existência do método sistemático de eliminação, através de câmaras de gás – tal como defendem os Revisionistas do Holocausto há muitos anos.

Quanto à primeira questão, convinha questionar os escritores da “história oficial”, sobre as constantes alterações do número de mortos nos campos de concentração. Porque, repito, “questionar” não é negar. É caminhar para a verdade histórica!

Quanto à segunda questão, também convinha questionar os escritores da “história oficial dos vencedores” sobre os campos que possuíam essas supostas “câmaras de gás homicidas”: no final da guerra, todos os campos de concentração as possuíam; actualmente, apenas alguns e, curiosamente, do “lado Soviético”… - para estas e outras questõe, leiam isto.

Mais: ainda ninguém conseguiu explicar, se analisarmos a forma como um dos raros países - conheciam este? - do mundo que executava prisioneiros através de câmaras de gás (os EUA) – só ainda à bem pouco tempo o deixou de fazer, como seria possível fazer o mesmo, há mais de 60 anos, nos locais apontados como “câmaras de gás” nazis… Os locais, os isolamentos, as formas de extracção do gás, as consequências e os efeitos secundários do manuseamento directo desse gás… Não são precisos muitos estudos para perceber, logo à primeira vista, que há algo muito estranho em todo este processo.

Em resumo, “questionar” ou “duvidar” do número e da forma como morreram os Judeus nos campos de concentração não, de forma alguma, “negar” o Holocausto. Existiram privações dos mais elementares direitos aos Judeus; houve transportes massivos de populações inteiras para os campos de forma desumana; existiram trabalhos forçados; existiram experiências médicas com reclusos; existiram execuções sumárias, etc. Tudo isto, já por si, é um horror. Sem dúvida. Mas esse horror não é exclusivo dos Nazis. E se houvesse, realmente, liberdade de expressão, todos os "crimes dos bons" seriam também revelados.

O Revisionismo do Holocausto não pretende fazer qualquer branqueamento de figuras históricas ou de qualquer regime. O que se pretende é um diálogo aberto sobre o tema. Se está tudo assim tão provado e documentado, porque é proibido falar do assunto? Porque se refugiam certos grupos no rótulo, já com cheiro a bafio, do "anti-semitismo"?

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Bispo revisionista não cede nem ao Papa

A ler no Público.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Livro português sobre o Wilhelm Gustloff

Um livro raro mas ainda disponível em alguns locais, "Do Céu ao Inferno, Do Funchal ao Báltico - O Maior desastre naval da História" por Rainer Daehnhardt e Heinz Schön, Quipu, 1ª Edição, Abril 2000, Capa Dura, 17 x 24,5 cm - 608 pp.

Sinopse:

Habituámo-nos a considerar o trágico afundamento do Titanic como tendo sido o maior desastre naval. De facto foi um no meio de muitos outros. Estudando-os, verifica-se que os maiores foram escondidos do domínio público por inconveniência política da verdade.

Entre todas as tragédias navais, destaca-se a do "Wilhelm Gustloff", torpeado no Báltico com mais de 10000 pessoas a bordo, a maioria das quais mulheres e crianças, refugiados da Prússia Oriental.

Este navio teve um prometedor início, tendo sido criado exclusivamente para oferecer viagens de alegria aos trabalhadores alemães. A sua viagem inaugural foi a Lisboa e ao Funchal, locais exóticos nos sonhos dos nórdicos e até então os únicos portos que permitiam o desembarque dos turistas alemães (por causa da problemática internacional da inconvertibilidade do marco alemão).

As primeiras viagens foram por muitos consideradas de "Viagens ao Céu", tendo os alemães ficado encantados com Portugal.

A última viagem foi o transporte de refugiados da Prússia Oriental, afundando-se a 30 de Janeiro de 1945, durante a noite, com temperaturas a 18º negativos. O número de mortos foi seis vezes superior ao do Titanic.

Um investigador luso-alemão e um membro da tripulação, sobrevivente desta catástrofe, juntaram os dados dos seus arquivos pessoais, narrando aqui as páginas mais belas e as mais tristes do destino deste navio e dos que nele embarcaram.

39€ + portes, pode encomendar aqui.

Nova conferência em Teerão

O revisionista australiano Fredrik Töben regressou hoje da sua visita mais recente à República Islâmica do Irão, tendo levado a cabo uma pequena conferência acerca do Holocausto. Podem consultar aqui alguns detalhes e fotos.

Wilhelm Gustloff

No dia 30 de Janeiro deste ano completaram-se 64 anos desde a ocorrência do maior desastre naval de todos os tempos. Sim, não foi o Titanic, como muitos pensam, mas sim o Wilhelm Gustloff, um navio transatlântico Alemão. Foi assim batizado em homenagem ao líder do NSDAP da Suíça.

No final da Segunda Guerra Mundial, numa missão para ajudar as multidões de Alemães que fugiam do cerco do Exército Vermelho no Leste, foi atingido por três torpedos Soviéticos, vindo a afundar-se no Mar Báltico, no dia 30 de Janeiro de 1945. Tinha a bordo cerca de nove mil e seiscentos passageiros civis, para além de cerca de mil tripulantes.




Podem ler mais sobre este assunto aqui e aqui.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nem o Jardim Zoológico Escapou...



Leiam mais sobre este assunto aqui.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Livros da Quinta


Weather Matters: An American Cultural History Since 1900 - O livro, resumidamente, aborda quatro mitos sobre o Clima. Curiosamente, encontramos aqui um artigo que aborda "quatro verdades sobre o Clima que não podemos ignorar"...




The Medieval Prison: A Social History - A prisão moderna é comummente pensada para ser a fruta de uma “penalogia” de Iluminação em que se realçam a capacidade do homem reformar a sua alma. A Prisão Medieval desafia esta visão, traçando o surgimento da instituição num período inicial muito anterior ao século XIII e fornecendo-nos uma rara visão da prisão medieval.

Podem ler mais sobre este livro aqui.




"A Queda de Berlim – 1945" - ”Eles Violavam Qualquer Mulher Alemã, Dos 8 aos Oitenta” - Antony Beevor é o autor deste livro já com alguns anos, mas sempre actual pela sua pertinência e frontalidade: a queda de Berlim e o enorme crime de guerra cometido pelos Soviéticos.
Fazendo de novos factos retirados de antigos arquivo Soviéticos, da antiga República Democrática Alemã e ainda Americanos, Ingleses, Franceses e Suecos, Antony Beevor reconstruiu as experiências vividas por milhões de indivíduos apanhados no meio do pesadelo do colapso final do Terceiro Reich, "A Queda de Berlim – 1945" é um testemunho terrível que fala de orgulho, de estupidez, de fanatismo, de vingança e de brutalidade, mas é também o testemunho sobre a resistência, a abnegação e a sobrevivência. Pode ler mais sobre este livro aqui.
O livro encontra-se disponível, em Português, na Bertrand, mas, curiosamente, não na FNAC.

Pode encomendar a versão original aqui.

Criticar Israel = Sinónimo de Anti-Semitismo...


Será que os membros deste Tribunal também irão ser acusados de "anti-semitismo"? Digo isto porque querem acusar chefes militares Israelitas por estes terem cometido, supostamente, uma série de crimes, nomeadamente, o uso de bombas de fósforo contra zonas urbanas densamente populacionais.

Entretanto, podem assistir aqui ao extraordinário "60 minutos" de Bob Simon, onde ele também aborda os recentes acontecimentos na Faixa de Gaza.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Liberdade Para Pesquisar!


O Presidente do Irão Mahmoud Ahmadinejad afirmou que os países Ocidentais bloquearam a pesquisa do Holocausto para alcançarem os seus objectivos políticos. "Os países Ocidentais evitaram qualquer tipo de pesquisa sobre o Holocausto durante cerca de 60 anos a fim de manter o seu domínio sobre outras nações", referiu o Presidente Ahmadinejad numa mensagem escrita durante uma conferência no Holocausto na terça-feira. O Holocausto – como é definido pelo Ocidente - foi usado como uma ferramenta para países, incluindo os EUA, evitarem o surgimento de qualquer outro poder no mundo, acrescentou. Podem ler a notícia na íntegra aqui e mais sobre este assunto aqui e aqui.

Recordar?...

Como escrevi no 'postal' anterior, ser "politicamente incorrecto" oferece-nos uma mistura de coragem e loucura, frontalidade e consequência. Este é mais um exemplo.

E depois ainda temos os filmes, documentários, colóquios e "testemunhos"... Para finalizar temos os "dias comemorativos dos pseudo-acontecimentos", mesmo que não sirvam para nada...

Será que também vão criar um dia mundial para recordar tudo aquilo que se passou no vídeo seguinte?...

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

"Holoconto"


O porta-voz de governo do Irão, afirmou terça-feira passada à agência noticiosa IRNA, que o Holocausto foi “uma grande mentira” que serviu apenas para criar um inimigo chamado Israel à república Islâmica no Médio Oriente. "O Holocausto é um conceito vindo de uma grande mentira para determinar um regime sem raízes no coração do mundo Islâmico," referiu Gholam Hossein Elham numa conferência sobre Gaza na cidade religiosa de Qom. [leia a notícia na íntegra]

Mas se “negar factos históricos provados” (???!!!!!) tem o seu preço, criticar a política monetária internacional actual não está longe de também constituir polémica. Tudo, mas tudo!, o que esteja relacionado com Israel ou com o Holocausto constitui o maior tabu de todos os tempos. A “liberdade de expressão” não existe para estes temas.

Sobre todas “mordaças” e para responder a tantas mentiras, sugerimos a leitura deste artigo.