sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Lady Renouf no Parlamento Europeu - "UMA PROVA - UMA ÚNICA PROVA!"


Há várias formas de impedir que exista uma verdadeira liberdade de expressão e de informação em nome de qualquer coisa que nunca ninguém percebe muito bem o que é.
Por exemplo,
podemos tentar impedir que a pessoa "incómoda" faça a difusão da matéria "incómoda". Podemos, por exemplo, fazer desaparecer a pessoa incómoda. Podemos, no fundo, fazer uma série de coisas que, dizem alguns, é tudo em nome da nossa própria "segurança e bem estar" (???!!!) - esta é a tal parte que eu nunca percebo muito bem o que é...

Mas para que exista uma verdadeira liberdade de expressão e de informação não podem existir assuntos protegidos e intocáveis. Infelizmente, todos sabemos que o facto histórico denominado "Holocausto" é o único sobre o qual não se pode falar abertamente sem se correr o risco de sermos imediatamente rotulados de "nazis" ou "anti-semitas" se duvidarmos ou questionarmos a versão oficial.

Seguidamente, iremos apresentar um verdadeiro acto de coragem
[o original foi retirado daqui - e tem ainda umas notas finais de Robert Faurisson]:

No Parlamento Europeu, durante a conferência contra a “Negação”,
Lady Renouf pediu uma prova, uma simples prova, do “Holocausto”

De Londres, onde vive, Lady Michèle Renouf esteve recentemente em Bruxelas e aí, com as necessárias autorizações, no dia 6 de Outubro de 2009, teve a possibilidade de tomar parte, no edifício do Parlamento Europeu, na conferência sobre “Negação e Democracia na Europa”. Dedicada à preparação de uma lei ‘pan-Europeia’ que tem a intenção de criminalizar o revisionismo (mais conhecido como “negação do Holocausto”), a conferência atraiu cerca de duzentas pessoas, entre os quais alguns membros do próprio Parlamento Europeu; foi moderada pelo Alemão Elmar Brok, um antigo jornalista, ele próprio também um ‘MEP’. Numa ligeira intervenção em Inglês, Lady Renouf resumiu os argumentos de várias intervenções, naturalmente todas anti-revisionistas, cada uma mais miserável do que a outra.

Entre as fotografias que ela incluiu na sua apresentação estão algumas de Gilles Karmazyn; até agora, nos seus longos esforços na Internet a fim de localizar revisionistas e os seus escritos, este pobre Torquemada tinha tido sucesso em esconder a sua face e nenhuma imagem sua conseguia ser encontrada no Google ou na Wikipedia.

Mas o mais surpreendente é que, por sorte, Lady Renouf, desconhecida para as pessoas presentes na conferência, obteve permissão para falar depois dos participantes que estavam no programa e ela – que não é nem revisionista nem anti-revisionista – conseguiu fazer um apelo para um debate livre sobre “o Holocausto“; foi ao ponto de pedir, como conclusão naquele debate, uma prova, uma única prova da existência das câmaras da gás Nazis.

Em todo o caso, nos tempos actuais, parece existir a sensação de eu os argumentos exterminacionistas, como dizem os Americanos, é algo que corre sem combustível. Podemos mesmo questionar se a mentira das supostas câmaras de gás Nazis de gás estão, mais ou menos, no mesmo patamar que Ariel Sharon. E, se estão mortos, não é mais do que tempo para os enterrar?


Um comentário breve e enérgico

Aqui está, a seguir, o breve e enérgico comentário de Lady Renouf. No mesmo, as letras “WMD” designam “weapons of mass destruction” [armas de destruição em massa] atribuídas a Adolf Hitler, ou seja, “câmaras de gás” e também “furgões de gás”, supostamente concebidas e usadas para assassinar Judeus na Europa, mas que, em ambos os casos, jamais tenha sido encontrado qualquer vestígio que o prove e que, por óbvias razões físicas e técnicas, são, simplesmente, inconcebíveis.



Obrigado, Senhora Presidente,
Senhoras e Senhores


Esta conferência é intitulada "Negação e Democracia". Há, seguramente, apenas uma maneira de combater a "negação" num contexto "democrático" – não instituindo debates sobre a negação através de Europa, mas, em vez disso, fornecendo provas documentais que desmintam os negacionistas. Há duas semanas, Benjamin Netanyahu dirigiu-se às Nações Unidas argumentando que possuia provas – os denominados desenhos técnicos de construções industriais de WMD – e que tinha sido rejeitadas por peritos Judeus, tal como Professor Van Pelt, que foi ao ponto de dizer que "os negacionistas devem estar a divertir-se porque isto demonstra como as pessoas são crédulas". Estes mesmos documentos apresentados como provas por Netanyahu, foram, aliás, inicialmente descobertos e publicados em 1976 (como prova da normalidade das câmaras de gás para desinfectar a roupa) pelo veterano revisionista Professor Robert Faurisson!

Poderá esta conferência especializada ter sucesso onde Netanyahu fracassou? Poderá esta conferência fornecer-nos um – apenas um - item documental que funcione como prova e que possa fazer frente às fontes críticas revisionistas sobre o Holocausto? Deveremos apenas silenciar tais vozes cépticas com ameaças, multas e sentenças de prisão ou iremos ensinar as nossas crianças nas escolas que o debate/negação da fonte histórica é uma crítica normal? Viram o "Guidelines for Teaching about the Holocaust” [“Directrizes para o Ensino do Holocausto"? Se me permitirem, irei fazer uma citação: "Deve ser tomada em consideração não dar uma plataforma aos negacionistas... nem procurar desmentir a posição dos negacionistas através de um debate histórico normal e argumentos racionais".

Como antiga conferencista numa universidade pedi, por favor: Poderá a União Europeia fazer aquilo que a ONU não fez e fornecer-nos hoje um documento com o qual as crianças da escola e os seus professores possam contar? Nem a lei contra o negacionismo define o que é uma WMD industrial, pelo qual se condenam cidadãos da Europa e não só a vários anos de prisão".

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